Segundo os pesquisadores, esse gene está relacionado ainda com as possibilidades de mexicanos sofrerem de doenças crônicas e complicações metabólicas em uma razão maior do que a média dos seres humanos.
O estudo, em colaboração com o Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán e o Instituto Nacional de Medicina Genômica, foi identificada "uma variante genética de risco metabólico, exclusiva dos mexicanos". Um dos pesquisadores, Samnuel Canizalez, afirmou que o gene é capaz de alterar a função do transportador de colesterol ABCA1, provocando a diminuição dos níveis de HDL, o "bom colesterol", que tem a função de limpar as artérias.
Acontece que se o ABCA1 funcionar bem, os níveis de HDL, que também é antiinflamatório e antioxidante, serão normais ou mais altos.
Apesar de o estudo ter sido aplicado também em grupos da África, Ásia e Europa, o gene foi encontrado apenas nas populações mexicanas com componente indígena ou mestiça americana.
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