A organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou na última quarta-feira (10/04/2013) que o vírus H7N9, que só era infeccioso em aves, sofreu uma mutação que deixa humanos e outros mamíferos suscetíveis à infecção.
O porta-voz da OMS, Gregory Hartl, afirmou em uma entrevista coletiva em Genebra que foi detectada uma mutação no vírus que permite que os mamíferos se infectem.
Até então, pouco havia se falado sobre essa nova linhagem de vírus da gripe aviária, pois ainda não havia sido descrito em humanos. Agora, aos poucos, o vírus começa a ser comentado, uma vez que na última semana foi o responsável pela morte de seis pessoas das 14 infectadas na China. Hoje, o número de mortos já subiu para 10.
Hartl afirmou na entrevista que ainda "não há nenhuma evidência" de contágio de pessoa a pessoa, acreditando que a infecção se dá por via "ambiental", assim não há possibilidade de uma pandemia.
A situação é excepcional, segundo Bernard Vallat, diretor da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), pois o vírus é pouco patogênico nos frangos, mas causa uma doença severa nos humanos.
Para a OIE, o controle por enquanto deverá ser feito através do sacrifício dos animais, pois a médio prazo uma opção é a vacinação contra o H7N9. Porém, o desenvolvimento de uma vacina pode demorar algum tempo antes de ser produzida em quantidade suficiente contra o vírus.
Leia mais: H7N9 leva Xangai a fechar mercados e a abater aves
O porta-voz da OMS, Gregory Hartl, afirmou em uma entrevista coletiva em Genebra que foi detectada uma mutação no vírus que permite que os mamíferos se infectem.
Até então, pouco havia se falado sobre essa nova linhagem de vírus da gripe aviária, pois ainda não havia sido descrito em humanos. Agora, aos poucos, o vírus começa a ser comentado, uma vez que na última semana foi o responsável pela morte de seis pessoas das 14 infectadas na China. Hoje, o número de mortos já subiu para 10.
Hartl afirmou na entrevista que ainda "não há nenhuma evidência" de contágio de pessoa a pessoa, acreditando que a infecção se dá por via "ambiental", assim não há possibilidade de uma pandemia.
A situação é excepcional, segundo Bernard Vallat, diretor da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), pois o vírus é pouco patogênico nos frangos, mas causa uma doença severa nos humanos.
Para a OIE, o controle por enquanto deverá ser feito através do sacrifício dos animais, pois a médio prazo uma opção é a vacinação contra o H7N9. Porém, o desenvolvimento de uma vacina pode demorar algum tempo antes de ser produzida em quantidade suficiente contra o vírus.
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