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A característica em questão é que os cupins mais velhos dessa espécie são capazes de cometer suicídio coletivo, a fim de proteger sua colônia.
O suicído nos cupins já era conhecido antes, onde algumas espécies explodiam liberando diversos produtos químicos sobre o predador.
Em matéria para a BBC, o professor Yves Roisin, da Universidade Livre de Bruxelas, disse que um graduano de seu laboratório, Thomas Bourguignon estava pesquisando a ecologia de comunidades desses cupins e se deparou com o fenômeno enquanto coletava amostras.
Na defesa da colônia, os cupins da espécie Neocapritermes taracua liberam substâncias tóxicas sobre os invasores, corroendo seus corpos.
"As secreções tóxicas para a defesa são normalmente armazenados nas glândulas salivares, mas esta espécie transporta uma 'mochila' com dois tipos de cristais sólidos do lado de fora do corpo. Quando o cupim 'explode', os dois são misturados para produzir uma substância tóxica mais potente", afirmou o professor.
O pesquisador afirmou que ainda não se descobriu como esses cupins produzem os cristais.
O estudo do professor foi publicado na revista científica "Science".
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