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segunda-feira, 27 de julho de 2009

O Brilho do Ser Humano

Cientistas afirmam que o corpo humano emite luz

Heytor Victor

Num artigo publicado na revista Plos One, cientistas da Universidade de Kyoto, no Japão, afirmaram que o corpo humano emite luz visível em níveis e quantidades pequenas, aumentando e diminuindo com o passar das horas do dia.
Na verdade, todos os seres emitem uma fraca luz, que segundo alguns estudiosos, é o subproduto de reações bioquímicas envolvendo os radicais livres, tanto é que pesquisas já realizadas indicam que o organismo emite uma luz visível mil vezes mais fraca que aquelas perceptíveis a olho nu.
Mas cuidado para não confundir as coisas! Esta luz é VISÍVEL, diferente daquela forma de luz INVISÍVEL que sai do calor do corpo, a Radiação Infravermelha.Para realizar a pesquisa, os cientistas japoneses se utilizaram de câmeras muito sensíveis que tem a capacidade de perceber um único fóton e de cinco voluntários sadios do sexo masculino. Estes voluntários foram colocados com o peito descoberto em quartos de completas escuridão e foram posicionados de frente para as câmeras.
A exposição dos voluntários se deu de três em três horas, por 20 minutos, das 10h às 22h, e durante três dias.

"Os cientistas descobriram que a luz emitida pelos corpos aumentou e diminuiu ao longo do dia, com a intensidade mais fraca às 10 horas e mais alta às 16 horas, caindo progressivamente depois desse horário. Estas descobertas sugerem que as emissões de luz estão ligadas ao nosso relógio biológico, provavelmente devido à forma como os nossos ritmos metabólicos flutuam ao longo do dia.

Outro fato descoberto no estudo é que o nosso rosto brilha mais do que o resto do corpo. Segundo os pesquisadores, isto pode acontecer porque o rosto normalmente é mais bronzeado que o restante do corpo - pois é mais exposto à luz solar. A melanina, pigmento da pele, tem componentes fluorescentes que poderiam reforçar essa produção de luz.

O pesquisador Hitoshi Okamura, biólogo da Universidade de Kyoto, afirma que uma vez que a produção desta fraca luz está ligada ao metabolismo do organismo, este estudo indica que câmeras que detectam essas emissões poderiam ajudar a detectar condições médicas.

"Se você puder ver essa trêmula luminosidade da superfície do corpo, você poderá ver toda a condição corporal", disse o pesquisador Masaki Kobayashi, biomédico do Instituto de Tecnologia em Sendai, no Japão, que também participou do estudo."

Trecho retirado de Terra Ciência

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