Recentemente, um estudo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)" afirma que cientistas americanos demonstraram que bactérias geneticamente modificadas são capazes de evitar que o Anopheles, mosquito transmissor da malária perpetue a doença.
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Malária da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, alteraram genes de bactérias da espécie Pantoea agglomerans, que é encontrada no intestino do mosquito Anopheles.
O estudo ressalta que o microorganismo secretou substâncias tóxicas aos protozoários Plasmodium falciparum (parasita no homem) e Plasmodium berghei (parasita em roedores), parasitas da Malária, sem prejudicar o mosquito ou o ser humano, que é infectado pela picada da fêmea do inseto.
Os autores do estudo afirmam que o índice de redução de parasitas no Anopheles chegou a 98%. E a prevalência de mosquitos portadores desses protozoários diminuiu até 84%.
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